Gilmar corre para fazer de Lula rainha da Inglaterra
Já que Lula é um sábio, na sábia opinião do Mestre Saturnino Braga e seu único adversário é o Bolsonaro, que também vai ferrar a Globo Overseas, o presidente do Tribunal (sic) Superior (sic) Eleitoreiro, Ministro Gilmar Mendes - que levou uma surra da Dra. Fernanda Massad - corre para fazer do Lula uma rainha da Inglaterra.
Vai que o Moro não prende o Lula a tempo...
Seguro morreu de velho...
Contra o Lula, eles são capazes de reinstalar a Monarquia, com o Farol de Alexandria de Napoleão IV...
Quando, então, a História, ao se repetir, não será uma farsa, mas uma palhaçada.
Avança articulação pelo semipresidencialismo
(...) A inspiração é o sistema adotado na França e em Portugal, onde o presidente eleito indica o primeiro-ministro a partir dos parlamentares recém eleitos. Mas no texto de Gilmar (Mendes) a escolha do primeiro-ministro caberia a uma coalizão de partidos de sustentação ao governo. (...)
(Como demonstrou o professor Luiz Felipe de Alencastro, a semelhança desse monstrengo com o regime político da França é a mesma que guardam o IDP, empresa do Ministro Gilmar, e a faculdade de Direito de Harvard. Quá, quá, quá!)
Proposta de regime semipresidencialista trata de ‘censura’
Vera Rosa, O Estado de S.Paulo
Brasília - A dez meses das eleições de 2018, uma proposta de semipresidencialismo que circula na Câmara e no Senado provoca polêmica e tem tudo para se transformar em uma queda de braço após a votação da reforma da Previdência. O esboço do texto que muda o sistema de governo prevê uma moção de desconfiança ou de censura ao Executivo, sempre acompanhada de projeto para formação de nova equipe, mas a preocupação de aliados do presidente Michel Temer é deixar claro no texto que o gabinete não pode cair enquanto não houver a eleição de outro primeiro-ministro.
Com artigos reunidos em uma proposta de emenda à Constituição (PEC), a minuta ainda não foi apresentada oficialmente, mas já desperta curiosidade de deputados e senadores, às vésperas do ano eleitoral. A versão preliminar aumenta os poderes do Congresso (...)