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Gilmar e Dias querem desmoralizar Lewandowski

Mau perdedor não se emenda
publicado 01/09/2016
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A mais importante decisão do Ministro Lewandowski no julgamento da Dilma foi separar os julgamentos, o que permitiu preservar os direitos políticos da Dilma Faca nos Dentes.

Mau perdedor não se emenda: Gilmar (PSDB-MT) e o Catão dos Pinhais querem desmoralizar Lewandowski.

Não adianta: Dilma foi ressuscitada no Golpe.

Ana Amélia Sirotsky não perde por esperar.

Ministro do STF diz que formato de votação do impeachment é 'bizarro'

O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Gilmar Mendes criticou duramente a decisão do Senado de votar separadamente o impeachment e a manutenção dos direitos da ex-presidente Dilma Rousseff de exercer funções públicas.

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"O que se fez lá foi um DVS (destaque para votação em separado), não em relação à proposição que estava sendo votada, mas em relação à Constituição, o que é, no mínimo, pra ser bastante delicado, bizarro", opinou o ministro.

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PSDB e senador recorrem ao STF contra votação que beneficiou Dilma

O senador Álvaro Dias (PV-PR) recorreu ao STF (Supremo Tribunal Federal) contra o procedimento adotado pelo ministro da Corte, Ricardo Lewandowski, que presidia o julgamento do impeachment de Dilma Rousseff. Uma interpretação do magistrado permitiu que as penas às quais a petista estava exposta fossem avaliadas separadamente.

O senador do PV foi o primeiro a formalizar uma queixa ao Supremo sobre o resultado da votação. O PSDB, que havia desistido de questionar judicialmente o resultado, voltou atrás, mas ainda estuda qual instrumento legal vai usar no recurso.

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