Gleisi e Pimenta: Moro, não vai falar nada sobre o Queiroz?
Como o amigo navegante do Conversa Afiada acompanhou, o Ministério Público do Rio realizou uma grande operação de busca e apreensão em endereços de ex-assessores de Flávio Bolsonaro, o filho 01 do presidente Bolsonaro.
Entre os alvos, estão as casas de Fabrício Queiroz, o pivô do escândalo das "rachadinhas" e de parentes de Ana Cristina Siqueira Valle, ex-esposa de Jair Bolsonaro.
Queiroz é suspeito de participar de um esquema que movimentou R$ 7 milhões de reais Os familiares de Ana Cristina eram funcionários do gabinete de Flávio. Segundo suspeitas, alguns deles recebiam salário sem trabalhar na Assembleia Legislativa do Rio (ALERJ) - seriam, portanto, funcionários fantasmas.
A Justiça já autorizou a captura de mensagens do WhatsApp no celular da esposa do Queiroz.
O MP cumpriu mandados até na lojinha de chocolates "gourmet" do Flávio Bolsonaro, na Barra da Tijuca...
E o que tem a dizer o ministro Sérgio Moro, da Justissa?
Até o início desta quinta-feira 19/XII, o ex-Judge Murrow não se pronunciou sobre o caso.
No Twitter, dois parlamentares do PT resolveram cutucar o ministro sobre tamanho silêncio...
"339 depósitos em dinheiro, 17 em cheques, 127 transferências e mais R$ 900 mil para Queiroz, de 13 assessores de Flávio na ALERJ. E agora Moro, o que você acha disso?", questionou a deputada federal Gleisi Hoffmann.
"O que falta para algum juiz decretar a prisão de Flávio Bolsonaro?", questionou Paulo Pimenta. "Sérgio Moro, o juiz celebridade, virou advogado da família, embora ocupe o cargo de Ministro da Justiça".
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