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Grana da Odebrecht para Alckmin era apelidada de "pastel", "pudim" e "bolero"

Ele era o "Belém"
publicado 24/07/2020
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A denúncia feita à Justiça pelo Ministério Público Eleitoral de São Paulo contra o ex-governador Geraldo Alckmin (PSDB) aponta que o tucano recebeu, durante as eleições de 2010 e 2014, R$ 11,3 milhões da Odebrecht.

Os repasses foram feitos pelo cunhado do Santo Alckmin, Adhemar César Ribeiro, e por um ex-tesoureiro de campanha do tucano, Marcos Antonio Monteiro. E, segundo a denúncia, a entrega do dinheiro usava senhas como "pastel, pudim, escravo e bolero".

Alckmin é acusado pelo MP de cometer os crimes de corrupção passiva, lavagem de dinheiro e falsidade ideológica eleitoral, o chamado caixa dois de campanha. Entre os apelidos do tucano nas planilhas da Odebrecht, apareciam "Belém" e "Meia" (neste caso, em referência ao futebol).

Com informações do G1