Humilhação mundial de Bolsonaro já tem data: 10 de dezembro, na Argentina
(Crédito: Oruê Brasileiro)
Por Fernando Brito, do Tijolaço - Convidado para a posse de Alberto Fernández na presidência da Argentina, Lula vai impor primeiro grande vexame internacional a Jair Bolsonaro que, ausente da cerimônia, terá como representante o insípido ministro Osmar Terra de Ninguém.
Alguns chefes de estado europeus e quase todos os latino americanos marcarão presença lá e é deste círculo que – embora em encontros isolados – Lula estará.
E estará fazendo o papel de liderança que sempre fez quando era presidente do Brasil, ouvido e acatado pelas lideranças continentais e num diálogo tomado com atenção pelos ‘d’além mar’.
Não duvide que venham ouvir Lula nem mesmo presidentes de direita, como Sebástien Piñera, do Chile, e Iván Duque, da Colômbia. Mario Abdo, do Paraguai, talvez se escafeda, por conta dos escândalos de corrupção em que está metido, com suspeitas ligadas a agentes de Bolsonaro.
O tamanho diplomático de Lula não se encolheu e o de Bolsonaro nem existiu.
Será, talvez, a primeira retomada de contato de Lula de Lula com algo que lhe é muito caro, a nossa política externa.
Isso e não houver uma visita da agradecimento ao Papa Francisco que, nos limites de suas possibilidades, fez questão de deixar clara sua solidariedade ao brasileiro.
O que não deixa também de ser um momento argentino irônico a Bolsonaro.
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