Justiça envia uma banana à delegada Marena!
Delegada, o Conversa Afiada também desfruta da liberdade de expressão... Pode?
A delegada Marena é a arquiteta da condução coercitiva que submete ao ansioso blogueiro.
Com o apoio (inócuo) de um representante do DOI-CODI da Democracia - na opinião de um amigo navegante do C Af - , ou seja, do Ministério Público, ela tentou sufocar a liberdade de expressão na Universidade Federal de Santa Catarina.
Assim como não conseguiu realizar o que pleiteava - ser a Diretora Geral da PF, cruz credo! -, também não consegui calar os estudantes da UFSC.
Como se calou o reitor Cancelier, depois de uma sequência de arbitrariedades que ela iniciou.
Vamos ao que diz o mestre Marcelo Auler sobre a banana que a Justiça lhe enviou:
Juíza rejeita denúncia contra reitor e "adverte" servidores
“É da essência das atribuições dos agentes públicos (...) que suas práticas (ressalto, mesmo que absolutamente legais e corretas) muitas das vezes não sejam aplaudidas pelas maiorias e, em sendo seu papel contramajoritário, é esperado que, por vezes, uma ou mais pessoas - muitas vezes um coletivo - insurjam-se contra suas opiniões, pareceres, relatórios, investigações ou decisões".
Com esta advertência aos servidores públicos, notadamente os que trabalham na seara judicial com investigações, a juíza federal Simone Barbisan Fortes rejeitou na tarde desta quinta-feira (30/08) a denúncia feita pelo procurador da República Marco Aurélio Dutra Aydos, para processar por crime de injúria o atual reitor da Universidade Federal de Santa Catarina, Ubaldo Cesar Balthazar e o seu chefe de gabinete, Áureo Mafra de Moraes. Simone assumiu o caso por conta da ausência da juíza substituta da 1ª Vara Federal Criminal de Florianópolis, Janaina Cassol Machado, atualmente em férias. Curiosamente é a segunda vez que na ausência de Janaína sua substituta concede decisão favorecendo a universidade. Na primeira vez, em setembro passado, a juíza Marjôrie Cristina Freiberger, em 15 de setembro, no afastamento de Janaina por licença médica, libertou o ex-reitor Luiz Carlos Cancellier e seis professores que tinham sido presos na véspera pela Operação Ouvido Moucos. Ao recusar o processo contra o reitor e seu chefe de gabinete a juíza mostrou erro na capitulação do crime e ressaltou o direito à liberdade de manifestação.
Leia detalhes e veja a decisão em: https://marceloauler.com.br/juiza-rejeita-denuncia-contra-reitor-da-ufsc-e-adverte-agentes-publicos/