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Monica Seixas: PM usou bombas vencidas para reprimir manifestação na Alesp

Sem contar as 100 balas de borracha
publicado 03/03/2020
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(Reprodução/Twitter/Monica Seixas)

A deputada estadual  Monica Seixas (PSOL-SP) acusou a Polícia Militar de João Doria (PSDB) de lançar bombas com datas de fabricação e de validade riscadas ao reprimir, com violência, os servidores estaduais que criticavam a aprovação da Reforma da Previdência proposta pelo governo tucano na Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp). 

Segundo reportagem do UOL, a deputada afirma que sua equipe recolheu um saco de bombas com as informações raspadas e o entregou ao deputado Cauê Macris (PSDB), presidente da Alesp.

Nossa equipe recolheu + de 40 bombas de gás vencidas e mais de 100 balas de borracha contra a população. É uma guerra contra professores, trabalhadores da saúde e da segurança pública. Cenas de guerra na @assembleiasp, denunciadas pela nossa codeputada @monicaseixas. pic.twitter.com/a3xmv3bHIl

— Bancada Ativista (@bancadaativista) March 3, 2020

Nossa equipe recolheu mais de 40 bombas de gás vencidas contra a população. Mais de 100 balas de borracha. Os deputados estão em guerra contra professores, trabalhadores da saúde e da segurança pública. Cenas de guerra na ALESP. Essa Reforma é um absurdo. pic.twitter.com/VUCfWfQZsw

— Monica Seixas (@MonicaSeixas) March 3, 2020

Em tempo: a Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp) aprovou nesta terça-feira 3/III os ataques à Previdência propostos pelo governo de João Doria (PSDB) - aqui conhecido como BolsoDoria. Foram 59 votos a favor da proposta e 32 contrários. Na primeira votação foram 57 votos pró-Doria, o mínimo exigido.