Moro, quem do COAF vaza para a Globo?
No dia 2/I/2019 o presidente Bolsonaro transferiu o COAF (Conselho de Controle de Atividades Financeiras) da pasta da Fazenda, do Primata do tal neolibelismo para o Presidente da Justissa, o Minixtro Sergio Fernando Moro, o Imparcial de Curitiba.
O responsável pelo COAF é Roberto Leonel Lima, que trabalhou com Moro na Lava Jato, o que significa, que ajudou a desestruturar o PT, derrubar a Dilma, prender o Lula, desmoralizar os partidos políticos, desempregar mais de um milhão de trabalhadores - e eleger o Bolsonaro, que levou Moro para o Ministério!
Grande obra!
Naquela altura, a Cruzada de Moro era santa: libertar Jerusalém (o poder) dos Infiéis (os trabalhistas).
E, portanto, os fins justificavam os meios.
Por isso, Moro se vangloria de ter sido um vazador contumaz, para realizar a Santa Cruzada!
Valia vazar tudo.
Vazar para a Globo até uma conversa privativa de uma presidenta com um ex-presidente, o que, nos Estados Unidos, equivaleria a mandar para a cadeira elétrica um juizeco de primeira instância que entregasse à Fox o grampo de uma conversa do Trump com o Obama!
Agora, é um pouquinho diferente.
Bolsonaro é poder.
E o filhinho senador está preso nas algemas da Globo Overseas (empresa que tem sede na Holanda para lavar dinheiro e subornar agentes da FIFA com objetivo de ter a exclusividade para transmitir os jogos da seleção).
A Globo declarou guerra a Bolsonaro!
E a munição da Globo é precisamente o material sigiloso (quá, quá, quá,) do COAF do Dr Lima, e, portanto do Minixtro Moro.
Vazar documento sigiloso é crime.
Só não era quando era para derrotar o PT.
Mas, o PT já foi derrotado.
Vazar agora só pode ser para derrubar o Bolsonaro.
Quem vaza, Dr Moro?
É o Dr Lima?
É o senhor, vazador contumaz e auto-proclamado.
É alguém da sua confiança?
Da confiança do Dr Lima?
A resposta a essas perguntas está acima da sobrevivência do Governo Bolsonaro.
Isso é o de menos.
O general Mourao não nos faltará.
O problema é saber se todo cidadão brasileiro é refém do COAF!
PHA