MT abre a tampa do bestialógico
As placas vermelhas expõem o medo (Crédito: Tribuna da Bahia)
Numa solenidade para receber mulheres e, finalmente, inscrever Zuzu Angel no "Livro do Panteão da Pátria", o MT da lista de alcunhas da Odebrecht, aquele que, segundo o Aragão, pode, sim, ser investigado, abriu a tampa do bestialógico.
Balbuciou um conjunto de asnices, voltou a mastigar o lado direito da boca, naquele esgar de pânico incontido, e gesticulou com a mão esquerda, como se ela tivesse livre arbítrio.
Mais do que isso, placas vermelhas se espalhavam pelo rosto indormido, exausto, da corrupção acuada.
E saiu-se com isso, no dia seguinte a Fachin botar o Golpe na cadeia:
Porque aqui no Brasil, se nós não tomarmos cuidado, daqui a pouco nós achamos que o Executivo não opera, o Legislativo não opera, o Judiciário não opera, e não é assim.
Quando nós criamos a repartição dos órgãos do poder, foi precisamente para dar agilidade a toda atividade pública. Então cada um cumpre o seu papel. É uma frugalidade o que estou dizendo, uma trivialidade, mas é importante sempre recordar esse fato.
E eu pessoalmente, que tenho tido um apoio especial, especialíssimo, do Congresso Nacional, eu quero muito ressaltar sempre que o governo só funciona, o Executivo, porque tem o apoio do Congresso. E evidentemente, nas eventuais divergências ou interpretações equivocadas, quem vai dar a palavra final é o Judiciário. É isso que nós temos que prestigiar cada vez mais.
Portanto, nós não podemos jamais paralisar o governo, nós temos que dar sequência ao governo, nós temos que dar sequência a atividade legislativa, nós temos que dar sequência a atividade judiciária.