MT, Aécio, FHC e zé fazem sucesso no NY Times!
A Casa Grande não fala inglês.
Mas, finge que lê o New York Times ou cita o New York Times, quando um fâmulo sopra o conteúdo de uma reportagem no ouvido.
"Viu, saiu no NY Times!", costumam dizer os coxinhas para demonstrar falsa cultura e recriminar os nordestinos sem dedo que não falam inglês...
Desde o Golpe, caiu a ficha do New York Times.
E o bravo matutino passou a ler menos o PiG...
Assim é que uma reportagem sobre a "anistia" que os canalhas, canalhas, canalhas - na acepção do Requião e do Lindbergh - pretendem se dar o jornal decepciona a Casa Grande e alguns de seus mais ilustres - e canalhas - frequentadores.
O New York Times esculhamba o Mineirinho da lista de alcunhas da Odebrecht.
(Claro que o esculhambado principal é o MT ou Treme)
Mas, o Príncipe da Privataria também sai muito mal nas páginas.
Ele e o zé da Justiça.
Fazem parte daquele lamentável elenco dos que que distinguem o Caixa Dois do Bem (o dos tucanos) do Caixa Dois do Mal (o do lulopetismo).
Claro que, no caso do zé - responsável pela nomeação do Leandro Daiello para chefe da PF no Governo que derrubou a Presidenta a que serviu -, claro que o zé faz o raciocínio inverso: Caixa Dois do Mal é a do FHC e seus seguidores, seguidores, discípulos que nunca leram um livro dele (FHC).
O New York Times parece perplexo com a possibilidade de juízes (sic) do Tribunal (sic) Superior (sic) Eleitoral perdoarem o Caixa Dois do MT.
Há uma leve e sutil referência aos procedimentos do MT sobre sua precoce aposentadoria.
Portanto, a Casa Grande conseguiu!
Entrou no New York Times.
Pela latrina.
Em tempo: a desmoralização do Brazil no New York Times chegou à seção "Artes".
Numa crítica à exposição da importante artista brasileira Lygia Pape diz o New York Times:
Uma breve atualização sobre o que se passa nos salões modernistas do poder no Brasil. O MT tem uma aprovacão de 10%. A gigantesca corrupção da Lava Jato enlaçou duzias de membros da classe politica brasileira. O pais enfrenta a pior recessão da sua história. E desde o contestado impeachment da antecessora de MT, a esquerdista Dilma Rousseff, o novo Governo emendou a Constituição para congelar os gastos sociais por duas décadas, um ato que as Nações Unidas dizem que "jogará o Brazil num retrocesso sem paralelo".
Um colosso!
PHA