Bolsonaro evita a imprensa no dia seguinte à morte de miliciano
(Reprodução/Facebook)
No dia seguinte à morte do miliciano Adriano da Nóbrega, ligado ao senador Flávio Bolsonaro, Jair Bolsonaro se recusou a atender a imprensa nesta segunda-feira 10/II.
"Pessoal, tem uma série de problemas no Brasil, gostaria de compartilhar com vocês, mas como será deturpado, isso acabará dificultando a solução. Então, lamento, mas não vou conversar nada com vocês, tá ok? O dia que vocês, com todo respeito, transmitirem a verdade, será muito salutar conversar meia hora com vocês. Problemas dos mais variados, dá para resolver. Gostaria de compartilhar, não o faço porque ao haver deturpação, a solução ficará mais difícil ou talvez impossível, então lamento não poder conversar com vocês", disse Bolsonaro na saída do Palácio do Planalto.
Dois dias antes, no sábado, Bolsonaro fez um gesto obsceno em direção aos jornalistas e criticou a cobertura sobre sua ofensa aos portadores do HIV.
"Eu falei: o que que faltou? Faltou uma mãe, uma avó que pudesse dar orientação para não começar a fazer sexo tão cedo. Qualquer pessoa com HIV é uma pessoa que, além do problema de saúde gravíssimo, que temos pena, é custoso para todo mundo. Vocês focaram que o aidético é oneroso no Brasil. Estou levando porrada de tudo quanto é grupo de pessoas que têm este problema lamentavelmente", disparou Bolsonaro no sábado.
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