NY Times tira um sarro do "poeta" traíra
Com a morte do excelente Sábato Magaldi, abre-se a vaga que a Globo deveria oferecer ao presidente Trambolho : a de imortal da Academia das Letras!
O Conversa Afiada sustenta que, no dia da "posse", não foi à toa que ele deu especial atenção ao fazedor de reis (e presidentes) da Academia, o inigualável Marcos Vinicius Vilaça, único ponto de ligação do Mendoncinha com a Educação, pois dele é genro.
O Traíra se considera poeta.
Como Sarney se diz romancista e Ataulpho Merval, pensador e "cientista" politico...
Quem não leva o poetastro a sério é o New York Times, que debocha das "chamas flamejantes de fogo" e do poema "Vermelho", em que descreve seus impulsos carnais!
O New York Times, que, depois de certa ambivalência, denunciou o Golpe e lembra que Dilma pode voltar.
Até porque o Traíra foi considerado inelegível pela Justiça Eleitoral e o Sérgio Machado se encontrou com ele numa salinha da Base Aerea de Brasilia, para descolar uma grana para a campanha do Chalita.
Nem as chamas flamejantes da volúpia escondem aquele que abriu um propinoduto no porto de Santos.
Além do mais, ele é ridículo...
Em tempo: o Conversa Afiada sugere que o imortal Zuenir Ventura faça o discurso de saudação ao Trambolho, na Academia. E, em cada sentença, aplique uma mesóclise, único assunto de que realmente entende: "o emprego da mesóclise, quando e como". Como o futuro colega de imortalidade.
PHA