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O plano EUA-PSDB contra a China!

O Príncipe quer que o Brasil renuncie ao pré-sal para ficar de quatro no Pacífico
publicado 11/10/2015
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bessinha livros do fhc

 


Tropas americanas ocupam o Japão desde o fim da II Guerra, como se sabe.

Com o Japão e outros países subsidiários -a Austrália e outros, anti-chineses, como o Vietnã - os Estados Unidos montaram, provisoriamente, uma Aliança do Pacífico, a TransPacific Partnership, a Aliança do Pacífico.

É para combater a hegemonia da China na Ásia –  no resto do mundo, e até nas Galeries Lafayette, em Paris, como se verá adiante.

É mais ou menos como tentar montar uma aliança na Europa – a “Aliança do Mar Baltico” – sem a Alemanha!

Muito divertido!

Mais divertido ainda é ver os “pensadores” nativos, de extração tucana – a começar pelo Príncipe da Privataria e seus descendentes, como o banqueiro Edmar Bacha – a defender que o Brasil entre – de quatro – na Aliança do Pacífico.

Mais ou menos assim segue a “ideologia” colonizada: o Brasil renuncia ao Atlântico, à Amazônia Azul, onde explora pilhas e pilhas de petróleo, e aos BRICs e entra no Pacífico.

Só tem um jeito de o Brasil entrar no Pacifico, amigo navegante: é com a Ferrovia Bi-Oceânica, com dinheiro DA CHINA!

Quá, quá, quá!

(Como se sabe, um dos principais produtos de exportação da China é a construção de ferrovias.

Como a Bi-Oceânica.

E, breve, o Trem Bala que o Cerra boicotou.

No momento, a China celebra a construção de uma ferrovia de 800 km na Tailândia e uma 472 km no Kenya.

E começou a construir uma rede – uma nova “Rota da Seda”-,  que sai do Nordeste da China e chega a Rotterdam, na Holanda.)

Ainda falta a Aliança do Pacífico mostrar a sua cara e sua viabilidade política.

Os dois candidatos do Partido Democrata à Presidência, Hillary Clinton e Bernie Sanders, são contra.

O Trump, também.

A Economist, a revista da Fiat, para banqueiros e por banqueiros, tem lá suas dúvidas.

O jornal inglês The Guardian faz revelação gravíssima: a Aliança para o Pacífico é um atentado à liberdade de expressão.

Ou, como diz o professor Belluzzo, na Carta Capital, “os Estados entregam o jogo”, a Aliança  tucana significa “a grande empresa (americana – PHA) apropriar-se das funções legislativas e jurisdicionais do Estado”.

Ou seja, os fundos americanos de investimento e a Apple vão mandar no Brasil – com a mão de gato do Príncipe da Privataria e do PiG.

E eles acham que o Brasil vai ficar parado, a contemplar essa extravagância geográfica – renunciar ao pré-sal – e política, ou seja, entregar o Supremo, de uma vez, ao Dr Sergio Bermudes.

Sim, porque o insigne Dr Bermudes poderia ser devidamente contratado pela rede de restaurantes Brasserie Flo, que tem a La Coupole como sua porta-estandarte, depois de controlar todas churrascarias da Zona Sul do Rio!

Churrasco com choucrute alsaciano!

Tudo sob o controle da Aliança americana: Judiciário, Legislativo e Executivo, sem falar no PiG, já de agora súcubo.

É o sonho de consumo do Fernando Henrique e seus Bachas!

Ledo engano do Obama achar que o Japão – que não vive mais sem exportar para China – e a Austrália – idem – vão abortar o crescimento econômico da China.

O ansioso blogueiro esteve recentemente na loja principal das Galeries Lafayette.

Começa que, para entrar na loja – em suas múltiplas entradas –, é um sufoco.

As ruelas que cercam o Boulevard Haussmann ficam tomadas, sitiadas por uma interminável sucessão de ônibus de turismo, que violam as mais primarias regras de estacionamento, nas barbas da “polícia” parisiense.

Pergunto ao taxista: mas vocês não reclamam?

Reclamar com quem? Quem tem a coragem de dizer que os chineses não podem ficar aqui, em fila dupla?, ele responde.

Os ônibus lançam, projetam sobre a loja centenas, milhares de consumidores - chineses.

Muitos chegam com malas de viajar, dessas que as companhias aéreas exigem que sejam despachadas.

Lá dentro, depois de enfrentar filas – de chineses - para alcançar as escadas rolantes, na frente da loja Louis Vuitton, uma multidão compacta, disciplinada – de chinesas infatigáveis

Na porta da Chanel, Hermès (onde o Eduardo Cunha compra as gravatas amarelas), Dior,   Gucci, Longchamp, Rolex, Kenzo, Stella McCartney, Missoni… filas, filas - de chinesas.

O que elas compram?

Nada revolucionário: elas querem etiqueta e o convencional-chic, explica a vendedora italiana – que estuda chines à noite...

O ansioso blogueiro pôs em atividade o DataCaf.

Numa loja de relógios, a vendedora – chinesa – informa que 80% de seus clientes são chineses!

Numa loja de sapatos masculinos – o vendedor franco-brasileiro, que estuda chinês à noite, informa que 80% dos clientes são chineses.

Numa loja Kenzo, são quatro vendedores.

Um rapaz e três jovens.

Todos chineses.

Só uma das meninas nasceu na França, de pais chineses.

Quantos clientes são chineses?

80% foi a resposta!

E na Zara, a rede mais popular?

Igual!

Maioria absoluta de chineses, disse a vendedora portuguesa.

E eles pechincham, querem barganhar o preço?

Nada!

Eles apontam!

Não olham o preço.

E pagam!

E os americanos querem sufocar a China, na TPP!

Quá, quá quá!

O Obama e o Fernando Henrique precisam pegar um taxi na frente da Lafayette, no Boulevard Haussmann...