O plano EUA-PSDB contra a China!
Tropas americanas ocupam o Japão desde o fim da II Guerra, como se sabe.
Com o Japão e outros países subsidiários -a Austrália e outros, anti-chineses, como o Vietnã - os Estados Unidos montaram, provisoriamente, uma Aliança do Pacífico, a TransPacific Partnership, a Aliança do Pacífico.
É para combater a hegemonia da China na Ásia – no resto do mundo, e até nas Galeries Lafayette, em Paris, como se verá adiante.
É mais ou menos como tentar montar uma aliança na Europa – a “Aliança do Mar Baltico” – sem a Alemanha!
Muito divertido!
Mais divertido ainda é ver os “pensadores” nativos, de extração tucana – a começar pelo Príncipe da Privataria e seus descendentes, como o banqueiro Edmar Bacha – a defender que o Brasil entre – de quatro – na Aliança do Pacífico.
Mais ou menos assim segue a “ideologia” colonizada: o Brasil renuncia ao Atlântico, à Amazônia Azul, onde explora pilhas e pilhas de petróleo, e aos BRICs e entra no Pacífico.
Só tem um jeito de o Brasil entrar no Pacifico, amigo navegante: é com a Ferrovia Bi-Oceânica, com dinheiro DA CHINA!
Quá, quá, quá!
(Como se sabe, um dos principais produtos de exportação da China é a construção de ferrovias.
Como a Bi-Oceânica.
E, breve, o Trem Bala que o Cerra boicotou.
No momento, a China celebra a construção de uma ferrovia de 800 km na Tailândia e uma 472 km no Kenya.
E começou a construir uma rede – uma nova “Rota da Seda”-, que sai do Nordeste da China e chega a Rotterdam, na Holanda.)
Ainda falta a Aliança do Pacífico mostrar a sua cara e sua viabilidade política.
Os dois candidatos do Partido Democrata à Presidência, Hillary Clinton e Bernie Sanders, são contra.
O Trump, também.
A Economist, a revista da Fiat, para banqueiros e por banqueiros, tem lá suas dúvidas.
O jornal inglês The Guardian faz revelação gravíssima: a Aliança para o Pacífico é um atentado à liberdade de expressão.
Ou, como diz o professor Belluzzo, na Carta Capital, “os Estados entregam o jogo”, a Aliança tucana significa “a grande empresa (americana – PHA) apropriar-se das funções legislativas e jurisdicionais do Estado”.
Ou seja, os fundos americanos de investimento e a Apple vão mandar no Brasil – com a mão de gato do Príncipe da Privataria e do PiG.
E eles acham que o Brasil vai ficar parado, a contemplar essa extravagância geográfica – renunciar ao pré-sal – e política, ou seja, entregar o Supremo, de uma vez, ao Dr Sergio Bermudes.
Sim, porque o insigne Dr Bermudes poderia ser devidamente contratado pela rede de restaurantes Brasserie Flo, que tem a La Coupole como sua porta-estandarte, depois de controlar todas churrascarias da Zona Sul do Rio!
Churrasco com choucrute alsaciano!
Tudo sob o controle da Aliança americana: Judiciário, Legislativo e Executivo, sem falar no PiG, já de agora súcubo.
É o sonho de consumo do Fernando Henrique e seus Bachas!
Ledo engano do Obama achar que o Japão – que não vive mais sem exportar para China – e a Austrália – idem – vão abortar o crescimento econômico da China.
O ansioso blogueiro esteve recentemente na loja principal das Galeries Lafayette.
Começa que, para entrar na loja – em suas múltiplas entradas –, é um sufoco.
As ruelas que cercam o Boulevard Haussmann ficam tomadas, sitiadas por uma interminável sucessão de ônibus de turismo, que violam as mais primarias regras de estacionamento, nas barbas da “polícia” parisiense.
Pergunto ao taxista: mas vocês não reclamam?
Reclamar com quem? Quem tem a coragem de dizer que os chineses não podem ficar aqui, em fila dupla?, ele responde.
Os ônibus lançam, projetam sobre a loja centenas, milhares de consumidores - chineses.
Muitos chegam com malas de viajar, dessas que as companhias aéreas exigem que sejam despachadas.
Lá dentro, depois de enfrentar filas – de chineses - para alcançar as escadas rolantes, na frente da loja Louis Vuitton, uma multidão compacta, disciplinada – de chinesas infatigáveis
Na porta da Chanel, Hermès (onde o Eduardo Cunha compra as gravatas amarelas), Dior, Gucci, Longchamp, Rolex, Kenzo, Stella McCartney, Missoni… filas, filas - de chinesas.
O que elas compram?
Nada revolucionário: elas querem etiqueta e o convencional-chic, explica a vendedora italiana – que estuda chines à noite...
O ansioso blogueiro pôs em atividade o DataCaf.
Numa loja de relógios, a vendedora – chinesa – informa que 80% de seus clientes são chineses!
Numa loja de sapatos masculinos – o vendedor franco-brasileiro, que estuda chinês à noite, informa que 80% dos clientes são chineses.
Numa loja Kenzo, são quatro vendedores.
Um rapaz e três jovens.
Todos chineses.
Só uma das meninas nasceu na França, de pais chineses.
Quantos clientes são chineses?
80% foi a resposta!
E na Zara, a rede mais popular?
Igual!
Maioria absoluta de chineses, disse a vendedora portuguesa.
E eles pechincham, querem barganhar o preço?
Nada!
Eles apontam!
Não olham o preço.
E pagam!
E os americanos querem sufocar a China, na TPP!
Quá, quá quá!
O Obama e o Fernando Henrique precisam pegar um taxi na frente da Lafayette, no Boulevard Haussmann...