Os apelidos da Odebrecht
A denúncia do Claudio Melo Filho da Odebrecht tem a sua graça.
São os vulgos pelos quais os propineiros eram chamados, em código, pelos propinadores.
Merecem destaque:
- Agripino Maia, Gripado ou Pino
- Padilha, Primo
- Renan, Justiça
- Moreira Franco, Angorá (esse Brizola...)
- Jucá, Caju (esse é infame...)
- Rodrigo Maia, Botafogo
- Eunicio Oliveira, Índio
- Geddel, Babel
- Eduardo Cunha, Caranguejo
- Delcídio Amaral, Ferrari
- Francisco Dornelles, Velhinho
- Heráclito Fortes, Boca Mole (esse é tão perfeito que qualquer um identificaria, até o Moro...)
- José Carlos Aleluia, Missa
- Gilberto Kassab, Kibe.
A Odebrecht também já chamou o Alckmin de "Santo".
Faltou o apelido do Serra, o dos R$ 23 milhões na Suíça.
Aqui, ele é conhecido como o Místico da Móoca, o Padim Pade Cerra.
E, para o Nassif, ele já está decrépito - o que, convenhamos, pode ser um trimbique para invocar a imputabilidade...
Essa lista não apelida o mais chato, aquele flagrado numa bolina cívica com o Imparcial de Curitiba, consagrado na universidade alemã de Heidelberg.
Enfim, segundo o relato pormenorizado do Claudio Leite Filho, o Traíra atende pela alcunha de José Yunes...
PHA