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Para Merval, Lula é ladrão

Os vazadouros estão com o bum-bum na janela do mundo
publicado 30/07/2016
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Como se sabe, Bettino Craxi era um "socialista" italiano, funcionário na sombra do Berlusconi e uma das vitimas da Operação Mãos Limpas e seus "vazamentos" - a propósito, ver o depoimento de Geoffrey Robertson, advogado de Lula, em pergunta do ansioso blogueiro.

Craxi era um notorio ladrão.
Morreu no exilio, na Tunísia.

Logo, ao dizer que o Lula é o nosso Craxi, que repetirá o Craxi, Merval chama Lula de ladrão.

Ataulpho Merval é, como se sabe, o 12o. Ministro do Supremo.

Por pouco ele conseguia impedir que o Ministro Teori assumisse a cadeira para votar o mensalão (o do PT - porque o do PSDB sumiu como o talento do Merval).

Recentemente, Merval desafiou o Presidente Lewandowski a intervir na Comissão dos Direitos da ONU, para impedir que Lula exponha o Moro e o Merval ao tribunal do mundo.

E espinafra o Ministro Celso de Mello, porque não quer mandar logo os petistas para a cadeia...

O desespero do colonista é porque o Lula levou o Golpe à ONU.

A ficha corrida desses  "vazadouros" profissionais.  (Não deixe de votar na trepidante enquete: quem vai ganhar a medalha de ouro da vazação?) passa a ter curso internacional.

Fazem sucesso na província "primitiva", como diz Robertson...

Comprovem a alucinação mervalesca:

O que pretende Lula, provavelmente (sic), é criar um clima político que justifique um eventual (sic) pedido de asilo, pois se for condenado em segunda instância se tornará um ficha suja e não poderá se candidatar a nada (sic) nos próximos anos. Pode (sic) não ir para a cadeia, se der sorte (sic) de um recurso ao STF cair nas mãos de um (sic)  ministro como Lewandowski ou Celso de Mello, que são a favor de prisão apenas depois do trânsito em julgado, contrariando (sic) decisão do próprio pleno do Supremo.

Dificilmente, porém, pegaria pena em regime fechado, pois os crimes de que é acusado têm penas leves que propiciam no mínimo um regime semiaberto. Mas pode (sic) ser que Lula não queira ser visto de tornozeleira eletrônica por aí, e prefira se refugiar no Uruguai, por exemplo (sic). Repetiria Betino Craxi, ex-primeiro-ministro e líder do Partido Socialista na Itália que, acusado pela Operação Mãos Limpas, se refugiou na Tunísia e foi condenado à revelia.