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Parente não precisou de quarentena! Era agente privado!

Ele assume a BRF sem cumprir a regra para funcionários públicos
publicado 15/06/2018
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A crise se instala BRF... A Míriam vai junto?

A Comissão de Ética (sic) do Planalto - quá, quá, quá! - , por unanimidade - quá, quá, quá! - dispensou o Pedro Malan Parente de cumprir a quarentena que se exige de funcionários públicos que pretendam usar a porta giratória e carregar os conhecimentos adquiridos no Estado para vender à iniciativa privada.

É o que fazem, em 99% dos casos, os dirigentes do Banco Central, hoje sob o controle do Itaúúú - o Itaúúú está comprado ou vendido no dólar?

Claro que Parente não precisava cumprir quarentena nenhuma!

Na Petrobrax, ele sempre trabalhou para a iniciativa privada.

Chegou a compartilhar os segredos da empresa estatal com a Shell, a quem cedeu um lugar estratégico no Conselho.

A politica dele sempre foi privatifarista.

Especialmente quando destruiu o Brasil com a politica de reajustes diários dos combustíveis.

Servia aos importadores de diesel, enquanto fechava as refinarias estatais...

Agora, com méritos pigais reconhecidos, ele vai depositar a crise na BRF, por 180 dias.

Tempo suficiente para quebrar a empresa de vez, como quase quebrou na greve dos caminhoneiros.

Em tempo: no PiG cheiroso se sabe que a greve do Parente com os caminhoneiros e a Míriam Lúcia - depois que o Parente caiu, ela sumiu  -, a Unilever, no mundo inteiro, perdeu E$ 150 milhões!

R$ 1 bilhão!

O Parente arruinou a venda dos sabonetes Dove e picolés Kibon!

A BRF não perde por esperar!

PHA