Patrus responde a agressores com diálogo
Prove suas acusações !
publicado
09/11/2015
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Todas as acusações “sem fundamento” foram respondidas por Patrus (Foto: Bruno Spada)
Saiu na Agência PT de Notícias:
Hostilizado em BH, Patrus Ananias responde agressões com diálogo
Ministro foi hostilizado em bar de Belo Horizonte neste domingo. Para Patrus, Brasil não será o país onde se toma o poder pela força, com mentiras e calúnias
O ministro do Desenvolvimento Agrário, Patrus Ananias, denunciou, em publicação no Facebook neste domingo (8), ter sido hostilizado em um bar de Belo Horizonte (MG). Segundo o ministro, ao sair do local, acompanhado pelo secretário-adjunto estadual de Educação, Carlão Pereira (PT), e as esposas, um grupo começou a gritar e agredi-los verbalmente.
A reação do ministro, no entanto, foi de tentar diálogo com os agressores. “Me aproximei e pedi 30 segundos para conversarmos. Ele retrucou que iria me “conceder 10 segundos”. Respondi que colocasse num papel e assinasse todas as acusações sem provas em relação a mim, que amanhã mesmo eu entraria com uma ação contra ele”, contou o ministro.
“Então a conversa mudou, com ele dizendo que “eram acusações em relação ao PT”. Uma câmera já estava posicionada desde o início, esperando para flagrar o momento “espontâneo”, continou Patrus.
De acordo com o ministro, todas as acusações “sem fundamento” foram respondidas. “Não arredamos pé. Respondemos às acusações sem fundamento, exigimos respeito, mantivemos a firmeza. O acusador da primeira mesa rapidamente foi embora em silêncio, enquanto nós permanecemos ali”, lembrou.
“Tivemos uma conversa altiva e buscamos negociação e diálogo, com convém a uma sociedade democrática. Fizemos isso porque ninguém vai nos tirar das ruas e dos bares de BH. Nenhuma reação de uma manifestação organizada, travestida de espontânea, vai nos intimidar e limitar nosso direito de sentar com os amigos e a família em um bar numa tarde de domingo em qualquer cidade”, completou Patrus.
Ainda na publicação, Patrus defendeu que o Brasil não se torne o país do “ódio generalizado”, “mesmo que esse seja o sonho de tantos que não conseguiram vencer democraticamente”.
“Este não vai ser o país onde se toma o poder pela força, usando mentiras e calúnias sem fundamento. Este não vai ser o país onde quem grita mais alto tem razão. Este vai continuar sendo o país da democracia, de quem sabe ouvir, compreender e debater”, finalizou o ministro.
O ministro do Desenvolvimento Agrário, Patrus Ananias, denunciou, em publicação no Facebook neste domingo (8), ter sido hostilizado em um bar de Belo Horizonte (MG). Segundo o ministro, ao sair do local, acompanhado pelo secretário-adjunto estadual de Educação, Carlão Pereira (PT), e as esposas, um grupo começou a gritar e agredi-los verbalmente.
A reação do ministro, no entanto, foi de tentar diálogo com os agressores. “Me aproximei e pedi 30 segundos para conversarmos. Ele retrucou que iria me “conceder 10 segundos”. Respondi que colocasse num papel e assinasse todas as acusações sem provas em relação a mim, que amanhã mesmo eu entraria com uma ação contra ele”, contou o ministro.
“Então a conversa mudou, com ele dizendo que “eram acusações em relação ao PT”. Uma câmera já estava posicionada desde o início, esperando para flagrar o momento “espontâneo”, continou Patrus.
De acordo com o ministro, todas as acusações “sem fundamento” foram respondidas. “Não arredamos pé. Respondemos às acusações sem fundamento, exigimos respeito, mantivemos a firmeza. O acusador da primeira mesa rapidamente foi embora em silêncio, enquanto nós permanecemos ali”, lembrou.
“Tivemos uma conversa altiva e buscamos negociação e diálogo, com convém a uma sociedade democrática. Fizemos isso porque ninguém vai nos tirar das ruas e dos bares de BH. Nenhuma reação de uma manifestação organizada, travestida de espontânea, vai nos intimidar e limitar nosso direito de sentar com os amigos e a família em um bar numa tarde de domingo em qualquer cidade”, completou Patrus.
Ainda na publicação, Patrus defendeu que o Brasil não se torne o país do “ódio generalizado”, “mesmo que esse seja o sonho de tantos que não conseguiram vencer democraticamente”.
“Este não vai ser o país onde se toma o poder pela força, usando mentiras e calúnias sem fundamento. Este não vai ser o país onde quem grita mais alto tem razão. Este vai continuar sendo o país da democracia, de quem sabe ouvir, compreender e debater”, finalizou o ministro.