Pezão, quem quebrou o Rio foi o Moro!
De uma entrevista ao Estadão, estado comatoso, em que o Governador do PMDB só falta dizer que vai a Curitiba pegar a grana para pagar os servidores:
Até 2013, o Rio estava crescendo, tinha a perspectiva dos grandes eventos, euforia geral. O que aconteceu?
Aconteceu uma tempestade perfeita. Primeiro, a queda dos royalties do petróleo, que não passam nem pelo caixa do Estado, vão direto para financiar a Previdência. Com a queda dele, tivemos de aportar recursos do Tesouro para cobrir o déficit previdenciário. Segundo, se a Petrobrás é importante para o Brasil, imagine para o Rio de Janeiro. Todo o teatro de operações da Petrobrás, 80%, é aqui. Se ela se paralisa, tudo o que gira em torno – a indústria naval, a atividade de empresas que fornecem para a Petrobrás – também para. Terceiro, nunca tivemos isso, nem na Grande Depressão (no final da década de 20): estamos quase chegando a 7% de queda no PIB. O Rio perdeu 23% da arrecadação.