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Pulhocci é o Plano Cohen do Golpe da Toga

Se nenhum partido presta, Toffoli, Barroso, Fux e Carmen prestam!
publicado 01/10/2018
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Trecho final da "delação" do Pulhocci, que nem o Ministério Público engoliu, mas tem a serventia de que a Polícia Federal sem chefe e o Judge Murrow precisam: ferrar o Lula, o PT, o Haddad, o Dirceu e jogar lenha do Golpe da toga, aquele que o Janio de Freitas anunciou domingo:

(...)
ninguém dá dinheiro para campanhas esperando relações triviais com o governo; QUE hoje há um grande grau de desfunçâo à lei eleitoral e à politica partidária no Brasil; QUE, se não vierem a ser barradas, as investigações sobre isso serão até mesmo desnecessárias; QUE as prestações regulares registradas no TSE são perfeitas do ponto de vista formal, mas acumulam ilicitudes em quase todos os recursos recebidos; QUE, por exemplo, se a campanha custou 500 milhões, o valor já seria escandaloso mesmo que todos os recursos tenham origem lícita; QUE, de 500 milhões, ao menos 400 não tem origem lícita; QUE a legislação não funciona e incentiva a corrupção; QUE cada vez mais a corrupção se dá dentro das normas legais; QUE julgou correto a proibição de doações como vinham sendo feitas, mas também se deve tomar cuidado com as implicações disso, como o aumento de caixa 2, a inviabilização da eleição de pobres e pessoas que recebem, por meio de atividades profissionais, recursos antecipados para fins políticos; QUE pode citar que as campanhas presidenciais do PT custaram em 2010 e 2014, aproximadamente, 600 e 800 milhões de reais, respectivamente.