Requião apressa lei contra abuso das autoridades
Autoridades como uma certa delegada da PF...
publicado
12/10/2017
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Do site do Senador Roberto Requião:
O Sr. Roberto Requião (PMDB – PR) – Denúncia anônima, Senadora.
Certamente não há denúncia alguma. Foi simplesmente uma armação para o constrangimento do rapaz. Esses absurdos têm que ter um fim. E o fim desses absurdos se consubstanciam na lei de abuso de poder, que eu proponho que seja batizada, a partir de agora, de Lei Reitor Cancellier. Ela está tramitando na Câmara Federal. Não tem o menor sentido essa ação policial. E eu insisto: esse anonimato não existe, uma armação de algumas figuras que queriam cinco minutos de notoriedade na mídia. É mais um crime, a mesma espécie do crime que levou à morte Dona Marisa, que levou à morte o Reitor Cancellier e que agora assedia dessa forma sórdida, baixa, pequena, o filho do Lula, o filho do Lula que não tem implicação em absolutamente nada, nem por citação e nem por denúncia. A maneira de por um fim nisso é votarmos de uma vez por todas a lei que contém o abuso de poder.
E isso não é objeção alguma às investigações e à luta contra a corrupção, mas nós não podemos confundir uma coisa com outra. São comportamentos completamente diferentes. Não tendo um nexo direto com isso, mas hoje o pessoal do meu gabinete chamava a atenção para a sessão do Supremo Tribunal Federal que vai julgar essa questão que envolve o Senador Aécio Neves, se ele pode ser afastado ou se não pode ser afastado sem anuência ou a licença do próprio Senado Federal, que foi interrompida pela Ministra Cármen Lúcia. E quando ela interrompia, Senadora, ela declarava, alto e bom som: “Vamos interromper para preservar a integralidade do horário do almoço dos Ministros, nosso horário de almoço”. Terminou às 11h30, vai começar às 13h30, então são duas horas para almoço.
Mas este plenário do Senado, fisiologicamente, votou a precarização do horário de almoço dos trabalhadores. Parece que nós temos dois Brasis: agora, o Brasil do arbítrio que se inspira no Savonarola, no Torquemada, tem que ter um freio, tem que ter um cobro. E o cobro é a lei de abuso de autoridade.
Certamente não há denúncia alguma. Foi simplesmente uma armação para o constrangimento do rapaz. Esses absurdos têm que ter um fim. E o fim desses absurdos se consubstanciam na lei de abuso de poder, que eu proponho que seja batizada, a partir de agora, de Lei Reitor Cancellier. Ela está tramitando na Câmara Federal. Não tem o menor sentido essa ação policial. E eu insisto: esse anonimato não existe, uma armação de algumas figuras que queriam cinco minutos de notoriedade na mídia. É mais um crime, a mesma espécie do crime que levou à morte Dona Marisa, que levou à morte o Reitor Cancellier e que agora assedia dessa forma sórdida, baixa, pequena, o filho do Lula, o filho do Lula que não tem implicação em absolutamente nada, nem por citação e nem por denúncia. A maneira de por um fim nisso é votarmos de uma vez por todas a lei que contém o abuso de poder.
E isso não é objeção alguma às investigações e à luta contra a corrupção, mas nós não podemos confundir uma coisa com outra. São comportamentos completamente diferentes. Não tendo um nexo direto com isso, mas hoje o pessoal do meu gabinete chamava a atenção para a sessão do Supremo Tribunal Federal que vai julgar essa questão que envolve o Senador Aécio Neves, se ele pode ser afastado ou se não pode ser afastado sem anuência ou a licença do próprio Senado Federal, que foi interrompida pela Ministra Cármen Lúcia. E quando ela interrompia, Senadora, ela declarava, alto e bom som: “Vamos interromper para preservar a integralidade do horário do almoço dos Ministros, nosso horário de almoço”. Terminou às 11h30, vai começar às 13h30, então são duas horas para almoço.
Mas este plenário do Senado, fisiologicamente, votou a precarização do horário de almoço dos trabalhadores. Parece que nós temos dois Brasis: agora, o Brasil do arbítrio que se inspira no Savonarola, no Torquemada, tem que ter um freio, tem que ter um cobro. E o cobro é a lei de abuso de autoridade.