Santo Alckmin se agasalha nos braços do Temer
Como se sabe a pancadaria rolou solta na convenção dos tucanos em Brasília: a união se fez à força.
O ponto alto - ou baixo, depende da perspectiva - foi o discurso picolé de xuxu do candidato que o Prefake Dória traiu.
O Santo começou por saudar o desafiante Artur Virgílio, hoje, uma escultura em homenagem ao botox!
A seguir o tucanissimo Santo se lembrou do Edmar Bracher e da Elena Landau e proclamou:
- Já passou a hora de tirar o peso desse estado ineficiente das costas dos trabalhadores e empreendedores.
Neolibelismo 14 quilates.
Sobre a abolição da Lei Áurea, ele acentuou seu DNA:
- A reforma trabalhista, que o PSDB gestou (sic), através de um grande parlamentar que é o nosso Rogério Marinho, modernizando (sic) as relações de trabalho.
E o inevitável elogiou ao presidente ladrão, em cujos braços o santo adormecerá nas eleições - se houver - do ano que vem:
- Registrem-se os esforços do atual governo (sic), que, pouco apouco (com a ajuda dele, Santo - PHA) começou a reversão da tragédia econômica em que o país foi colocado.
Perto do fim, ele enalteceu a notável figura tucana do Beto Richa, que, breve, pode ir em cana - se vier ao caso... em Curitiba...
E, para desespero da Elena Landau, ao se referir a um economista preferiu recorrer àquele que, no mercado de capitais (o habitat da Míriam Leitão...), chamam de Luiz Carlos Mendonça de Burros...
Um colosso!
Depois de escapar da punhalada do Dória, é preciso ver se o Santo sobrevive às inevitáveis e iminentes punhaladas do maior dos ladrões
Como se sabe, Serra não desistiu de ser Presidente ou primeiro ministro do semi-presidencialismo do Ataulpho Merval.
Com adversários como o Santo, ou Serra, o Lula não precisa sair de São Bernardo.
Em tempo: o Bessinha corre o risco de levar uma cadeirada tucana nas costas...
PHA