Será Richa impune como Aecím e Cerra?
Procuradoria investiga envolvimento do tucano em fraude da Receita
publicado
02/02/2016
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Sugestão do amigo navegante Jonas Vaquer
Saiu no DCM, com informações do G1:
Beto Richa é investigado pela PGR por fraude na Receita
O Superior Tribunal de Justiça (STJ) autorizou a abertura de investigações contra o governador Beto Richa (PSDB) na Operação Publicano, que investiga casos de corrupção dentro da Receita Estadual do Paraná. De acordo com o Ministério Público, o esquema ilegal movimentou cerca de R$ 750 milhões.
O pedido foi feito pela Procuradoria Geral da República (PGR), que agora também passa a investigar o caso em Brasília. O processo corre em segredo de Justiça.
A Operação Publicano teve início em março de 2015 e já prendeu dezenas de investigados. De acordo com o Ministério Público do Paraná (MP-PR), os auditores fiscais envolvidos não faziam as fiscalizações corretamente e não autuavam as sonegações. Depois, a quadrilha cobrava propina de empresários para anular débitos e reduzir, por meio de fraudes, o valor dos impostos.
Conforme o desenrolar da investigação a PGR pode pedir que o inquérito seja arquivado, caso entenda que não há indícios de participação do governador no caso, ou oferecer denúncia. Se isso acontecer, o processo será remetido ao STJ que analisará o procedimento.
(...)
O pedido foi feito pela Procuradoria Geral da República (PGR), que agora também passa a investigar o caso em Brasília. O processo corre em segredo de Justiça.
A Operação Publicano teve início em março de 2015 e já prendeu dezenas de investigados. De acordo com o Ministério Público do Paraná (MP-PR), os auditores fiscais envolvidos não faziam as fiscalizações corretamente e não autuavam as sonegações. Depois, a quadrilha cobrava propina de empresários para anular débitos e reduzir, por meio de fraudes, o valor dos impostos.
Conforme o desenrolar da investigação a PGR pode pedir que o inquérito seja arquivado, caso entenda que não há indícios de participação do governador no caso, ou oferecer denúncia. Se isso acontecer, o processo será remetido ao STJ que analisará o procedimento.
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