Do Estadão, na sexta-feia 10/II:
"MP(E) investiga fraude na Linha 4 do metrô paulista (demorou, hein? - PHA) e desvio ("melhor seria "roubo", não? - PHA) de pelo menos (sic) R$ 47 milhões"!
Do Estadão de sábado 11/II, segundo o imbatível vencedor do cobiçado "Troféu Conexões Tigre":
"MPF denuncia (demorou, hein? - PHA) cartel dos trens"
"Dois anos (assim, tão rápido? - hein) após inquérito, procurador acusa ex-diretores da CPTM em gestões do PSDB (impossível! que calúnia! - PHA) por lavagem de dinheiro; crime de corrupção prescreve (puxa! que susto! ainda bem! - PHA)"
Num texto logo abaixo, sabe-se que corajoso, destemido, valente autor da devastadora denúncia - provavelmente já prescrita - é o Procurador da República (sic) em São Paulo, Rodrigo De Grandis!
Bingo!
De Grandis entrou para História por um descuido: ele guardou na gaveta errada um pedido do Ministério Público da Suíça que poderia, eventualmente, remotamente, longinquamente incriminar o Careca.
De todo esse noticiário supostamente ameaçador, é impossível localizar o nome, a proximidade ou a autoria do Santo ou do Careca.
Que governavam São Paulo quando se deu (e se dá?) a deslavada roubalheira.
O Santo e o Careca são inatingíveis pelos MP estadual e federal!
Em São Paulo, tucano não tem domínio do fato!
Quá, quá, quá!
Em tempo: esse Bessinha... Vai acabar numa das gavetas do De Grandis!
PHA