Reforma da Previdência de Doria é aprovada a base de bombas de gás
Reprodução G1
Na manhã desta terça-feira (3/III), servidores estaduais protestaram na Assembleia Legislativa do estado de São Paulo (Alesp) contra a Reforma da Previdência estadual.
A sessão extraordinária para votação do projeto começou às 9h com discussões e Casa cheia. Servidores lotaram os corredores da Alesp em protesto contra o projeto.
Em reposta, a Polícia Militar atirou spray de pimenta e bombas de gás, segundo informações do G1. A deputada Márcia Lia (PT), que estava no local, foi atingida.
"Está cheio de gás de pimenta dentro de uma casa democrática. Os deputados e deputadas deveriam se envergonhar do que está acontecendo aqui dentro", também afirmou a deputada Beth Sahão (PT) no plenário.
Ontem, o Conversa Afiada noticiou que professores da rede estadual anunciaram a primeira greve da categoria em 2020.
Apesar dos protestos, a reforma foi aprovada em 2o turno com 59 votos.
A Assembleia Legislativa de São Paulo está lotada de servidores na segunda votação da reforma da Previdência estadual. A Polícia Militar reprime os manifestantes com spray de pimenta e bloqueia a entrada de pessoas no plenário.
— Brasil de Fato (@brasildefato) March 3, 2020
Vídeo: Caroline Oliveira/Brasil de Fato pic.twitter.com/Rt6uI9UXry