Wyllys: fronteira entre o crime e o Ministério da Justiça se apagou?
De Jean Wyllys, no Twitter:
A fronteira entre o Escritório do Crime e o Ministério da Justiça não lhes parece mais apagada, borrada e porosa com a morte providencial do miliciano amigo dos Bolsonaro envolvido na execução de Marielle Franco?
— Jean Wyllys (@jeanwyllys_real) February 9, 2020
Como informou o Conversa Afiada, o miliciano Adriano da Nóbrega foi apontado pelo Ministério Público do Rio de Janeiro como chefe do chamado Escritório do Crime. Foragido há mais de um ano, ele é citado na investigação que apura a prática de “rachadinha” no antigo gabinete do senador Flávio Bolsonaro na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj).
A mãe de Adriano, Raimunda Veras Magalhães, e a esposa dele, Danielle Mendonça da Costa da Nóbrega, trabalharam no gabinete de Flávio Bolsonaro na Alerj.
Além de empregar parentes de Adriano, Flávio Bolsonaro homenageou o miliciano em duas oportunidades.
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