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(Collor de) Mello enfrenta Gilmar e elogia De Sanctis

O mundo gira, a Lusitana roda. Menos o Gilmar, que está onde sempre esteve.
publicado 18/09/2013
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No julgamento dos infringentes, Marco Aurélio (Collor de) Mello se associou ao espetáculo de dramaturgia que Gilmar Mentes (*), segundo o Ataulfo (**), ofertou ao Supremo, para impedir o julgamento dos embargos infringentes.

Hoje, os dois estão na mesma trincheira contra o Dirceu.

Mas, estiveram em trincheiras distintas, em passado inesquecível.

Quando Gilmar Mentes (ou Dantas) deu dois HCs em 48 horas a imaculado banqueiro, para desconstruir decisões do destemido Juiz Fausto Martin De sanctis.

Mello foi, então, o ÚNICO no STF que apoiou De Sanctis contra Gilmar.

E considera que a decisão de De Sanctis só merece elogios.

É o que mostra esse vídeo.


O mundo gira, a Lusitana roda.

Menos o Gilmar, que está onde sempre esteve.

Com FHC, de quem é o mais exuberante exemplo de uma "herança maldita".


Paulo Henrique Amorim


(*) Clique aqui para ver como notável colonista da Globo Overseas Investment BV se referiu a Ele. E aqui para ver como outra notável colonista da GloboNews e da CBN se referia a Ele. O Ataulfo Merval de Paiva (**) preferiu inovar. Cansado do antigo apelido, o imortal colonista (***) decidiu chamá-lo de Gilmar Mentes. Esse Ataulfo é um jenio. O Luiz Fucks que o diga.

(**) Ataulfo de Paiva foi o mais medíocre – até certa altura – dos membros da Academia. A tal ponto que seu sucessor, o romancista José Lins do Rego quebrou a tradição e espinafrou o antecessor, no discurso de posse. Daí, Merval merecer aqui o epíteto honroso de “Ataulfo Merval de Paiva”, por seus notórios méritos jornalísticos,  estilísticos, e acadêmicos, em suma. Registre-se, em sua homenagem, que os filhos de Roberto Marinho perceberam isso e não o fizeram diretor de redação nem do Globo nem da TV Globo. Ofereceram-lhe à Academia.E ao Mino Carta, já que Merval é, provavelmente, o personagem principal de seu romance "O Brasil".

(***) Não tem nada a ver com cólon. São os colonistas do PiG que combateram na milícia para derrubar o presidente Lula e, depois, a presidenta Dilma. E assim se comportarão sempre que um presidente no Brasil, no mundo e na Galáxia tiver origem no trabalho e, não, no capital. O Mino Carta costuma dizer que o Brasil é o único lugar do mundo em que jornalista chama patrão de colega. É esse pessoal aí.