Dilma já está no Amanhã
Rio abre museu à beira do mar
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Museu do Amanhã marca processo de revitalização do centro histórico do Rio de Janeiro
Um novo marco para a cidade do Rio de Janeiro. Assim pode ser definido o Museu do Amanhã, novo espaço de lazer, cultura e educação que foi inaugurado ontem (17) pela presidenta Dilma Rousseff.
Localizado na Praça Mauá, no centro da capital fluminense, o Museu do Amanhã é um museu de ciência que traz na essência a reflexão sobre o mundo que queremos. Hugo Barreto, diretor da Fundação Roberto Marinho, que foi a idealizadora do projeto em parceria com a Prefeitura do Rio de Janeiro, explica que o novo museu lida de maneira inovadora com o conhecimento e a visão do que é o futuro.
“O Museu do Amanhã pretende, sendo um museu de ciências, oferecer uma possibilidade não só de experimentação no campo da ciência, como os demais museus de ciência do mundo, mas especialmente ser uma reflexão sobre o mundo que a gente quer construir no amanhã. Nesse futuro que não é uma data no calendário, lá longe, portanto eu não tenho que me preocupar. O amanhã, na verdade, é uma construção que todos nós, cariocas, brasileiros e cidadãos do mundo estamos construindo no dia a dia com cada uma das nossas escolhas, com cada uma das nossas decisões cotidianas”, afirma.
O projeto do Museu está inserido no projeto de revitalização da região Portuária do Rio de Janeiro e, na avaliação do presidente da Companhia de Desenvolvimento Urbano da Região do Porto do Rio de Janeiro (Cdurp), Alberto Silva, já é um marco para a cidade.
“Ele é importante porque tem uma arquitetura arrojada, inovadora, um novo ícone e, portanto, um novo padrão arquitetônico para a cidade e para o Brasil. Ele é uma inovação do ponto de vista do seu conteúdo, porque é um equipamento cultural, um equipamento educativo, e que trata de questões tão importantes hoje como mudanças climáticas, sustentabilidade. Também é um marco nesse processo de renovação, na medida que nesse conjunto, nessa paisagem, a gente traz à luz, valoriza o passado, ele também simboliza esse olhar, essa perspectiva para o futuro”.
Localizado na Praça Mauá, no centro da capital fluminense, o Museu do Amanhã é um museu de ciência que traz na essência a reflexão sobre o mundo que queremos. Hugo Barreto, diretor da Fundação Roberto Marinho, que foi a idealizadora do projeto em parceria com a Prefeitura do Rio de Janeiro, explica que o novo museu lida de maneira inovadora com o conhecimento e a visão do que é o futuro.
“O Museu do Amanhã pretende, sendo um museu de ciências, oferecer uma possibilidade não só de experimentação no campo da ciência, como os demais museus de ciência do mundo, mas especialmente ser uma reflexão sobre o mundo que a gente quer construir no amanhã. Nesse futuro que não é uma data no calendário, lá longe, portanto eu não tenho que me preocupar. O amanhã, na verdade, é uma construção que todos nós, cariocas, brasileiros e cidadãos do mundo estamos construindo no dia a dia com cada uma das nossas escolhas, com cada uma das nossas decisões cotidianas”, afirma.
O projeto do Museu está inserido no projeto de revitalização da região Portuária do Rio de Janeiro e, na avaliação do presidente da Companhia de Desenvolvimento Urbano da Região do Porto do Rio de Janeiro (Cdurp), Alberto Silva, já é um marco para a cidade.
“Ele é importante porque tem uma arquitetura arrojada, inovadora, um novo ícone e, portanto, um novo padrão arquitetônico para a cidade e para o Brasil. Ele é uma inovação do ponto de vista do seu conteúdo, porque é um equipamento cultural, um equipamento educativo, e que trata de questões tão importantes hoje como mudanças climáticas, sustentabilidade. Também é um marco nesse processo de renovação, na medida que nesse conjunto, nessa paisagem, a gente traz à luz, valoriza o passado, ele também simboliza esse olhar, essa perspectiva para o futuro”.