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CPMF: Jatene desmascara Cerra e FHC

O Conversa Afiada tem o prazer de republicar post do Tijolaço de autoria do Fernando Brito
publicado 12/09/2011
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O Conversa Afiada tem o prazer de republicar post do Tijolaço de autoria do Fernando Brito

O título já diz muito: “Serra e as opiniões de ocasião”.

Ele foi contra e foi a favor da vinculação do dinheiro da CPMF para a Saúde.

Hoje ele é a favor.

Amanhã, depende da ocasião ...

(O amigo navegante verá que no depoimento de Adib Jatene, pai da CPMF e do plano contra a AIDS – de que Cerra tentou se apropriar – quem também sai mal na foto é o Farol de Alexandria.)

(O amigo navegante perceberá que na era da blogosfera, com o novo papel da imprensa e o Google, o Padim Pade Cerra não chega a Madureira.)

(Não fosse o PiG (*), esses tucanos de São Paulo não passavam de Resende.)

Diz o Tijolaço:

Hoje, em um artigo publicado em seu blog, o ex-governador José Serra defende a aprovação da regulamentação da Emenda 29, que vincula a destinação de recursos à área de Saúde.

E diz que o Governo Lula não teve vontade política de defender os recursos da CPMF, limitando-se a comentar que “não deu certo” a prorrogação do tributo.

Serra esqueceu-se de que “não deu certo” porque os partidos de sua “base” – o PSDB e DEM – recusaram até mesmo um compromisso, escrito e formal, de vinculação à Saúde dos recursos. Faltaram quatro votos no Senado para aprovação e algumas defecções na base do Governo ocorreram pela pressão da mídia contra a famosa “carga tributária”.

Aliás, Serra tem memória fraca. Por isso a gente posta aí um trecho da entrevista do ex-ministro Adib Jatene ao Canal Livre, da Band, no final do ano passado, onde ele conta que Serra, antes de ir para o Ministério da Saúde, era contra “por princípio” a vinculação de receitas.

José Serra tem amnésia seletiva. Efeito, quem sabe, da concussão provocada por aquela bolinha de papel famosa.

Paulo Henrique Amorim

PIG (*) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.

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